Dona Galinha

junho 23, 2009

Provas de Aferição


A mãe Galinha está muito orgulhosa.
O pintinho mais velho chegou ao 4º ano e fez, este ano pela primeira vez, provas nacionais. As Provas de Aferição.
Não andou exageradamente ansioso e obteve umas notas razoáveis:
B (Bom) a Língua Portuguesa e
A (Muito bom) a Matemática.
Como professores sabemos bem que estas provas não têm importância alguma (e para os alunos estas notas não contam para nada) mas, como pais, temos de aproveitar para nos babarmos agora que é para o caso do panorama não continuar assim quando ele chegar ao 2º e 3º ciclos...
Andamos de botas, por aqui!
;)

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Meeeeedo...

Este ano as coisas na escola têm estado complicadas. Não é novidade para ninguém e muito menos para os amigos mais próximos com quem quase fazemos vida em comum.

Num jantar, durante o inverno e quando inquirida sobre como proceder quando os pintinhos ficassem doentes eu referi por brincadeira que cá em casa ninguém pode ficar doente. A mãe e o pai, mesmo doentes, vão trabalhar e, se algum dos miúdos ficasse doente eu ia pô-los a casa da Ministra da Educação (Mª de Lurdes Rodrigues) que era para poder ir dar aulas.

Eis quando uma bela manhã, a Margarida acorda e me choraminga dum lado para o outro...

-O que tens filhota? Dormiste mal? Tiveste sonhos maus?

-Nããão (choraminga ela). Dói-me a garganta e tu agora tens de me ir pôr à Milú...

Tadinha da minha pequenota. Tenho um novo bicho Papão cá em casa...

junho 20, 2009

Junho

Este foi um ano complicado para bloggar. Não que não houvesse nada para dizer, porque com duas crianças tão activas e inquiridoras há sempre muito para dizer, mas porque a mãe não teve muito tempo para andar por aqui e chegou mesmo a considerar a hipótese de fechar os blogs todos. Acabámos por nos ficar pelo blog-em-banho-maria e visto que as medidas mais drásticas não foram tomadas agora há que recuperar o tempo perdido, abrir as janelas, arejar as bloguices e ir pondo a conversa em dia.
O M. fez o 4º ano com distinção. Depois da quantidade exagerada de matéria leccionada no 3º ano (mas porque é que os programas estão tão mal divididos?) o 4º foi feito em quase piloto automático, em velocidade de cruzeiro. O que deu muito gozo quer aos miúdos quer à própria professora que usufruiu e aproveitou o último ano com os seus meninos.
A M. depois de uns percalços, vulgo muitas-bolas-vermelhas-no-comportamento, precisava afinal era de óculos pois "saiu" tão míope quanto a mãe e acabou mais sossegadamente o 2º ano. Vai ter de trabalhar um pouco as tabuadas nas férias para iniciar o 3º ano com elas bem interiorizadas e assim, facilitar parte do trabalho.
Socorro! Quem os masndou crescer tão depressa?!